A final somou nada menos que 24 chutes a gol, seis deles protagonizados por uma das estrelas do time: Gérson. Conhecido como o “Canhotinha de Ouro”, o craque do Flamengo foi o jogador mais exigido ao longo da partida.
A Análise de Rede Social (SNA, na sigla em inglês) aplicada ao futebol pela Tree Intelligence lança um olhar preciso sobre a movimetação dos atletas e a troca de passes numa partida. O infográfico ao lado deixa evidente que Gérson foi o principal articulador de jogadas, com passes para Tostão, Pelé e Rivelino.
A participação de Gérson radiografada pela Ciência de Redes, a exemplo do que concretiza o Sport Network Analysis, revelou um líder informal, já que o capitão escolhido pelo técnico Zagallo era Carlos Alberto.
Assim como nos gramados, o mapeamento dos fluxos de comunicação mostra a riqueza de oportunidades na identificação de um agente agregador dentro de equipes de trabalho. Por meio da Análise de Redes Organizacionais, a teia de cooperação, energia e inovação que se estabelece de maneira orgânica entre os inúmeros colaboradores de uma empresa emerge pela estruturação de dados minuciosamente tratados. Identificar os agentes de maior influência, como foi Gérson para o time que venceu a Copa de 70, ajuda gestores a distribuir tarefas, calcular o nível de interesse da equipe e disseminar uma estratégia fundamental para melhores resultados da empresa.
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